Eu amo travestis

Olá amigos da Sex Prime, meu nome é Paulo, tenho 41 anos e hoje quero contar como eu me apaixonei por fazer sexo com travestis. A exatos 10 anos atrás quando eu tinha 31 anos, me casei com minha atual esposa, e ela tinha um irmão que era transexual, o nome do irmão dela era Daniel, mas sempre gostou que chamassem ele ou ela não sei, de Dani.

No começo eu achava meios estranho, tinha um certo preconceito com travestis, mas fui me acostumando por ter Dani sempre por perto na família. Um dia em uma festa minha esposa levou a Dani e uns vizinhos para nossa casa junto com os parentes dela e os meus, tinha bastante gente em casa mas uma coisa me chamou atenção.

Dani estava linda, com um vestidinho curtinho vermelho, e muito assanhada depois que começou a beber, de certa forma despertou meu interesse. Eu tentava segurar aquele desejo mas era mais forte do que eu.

Enquanto todos estavam se divertindo, eu fui para o lado de fora da casa fumar, e quem me chega logo em seguida? Sim, Dani, aquela traveca linda e maravilhosa. Eu já estava meio bêbado então pensei, vou “brincar” e se colar, colou, qualquer coisa eu alego que foi a bebida.

Então já cheguei soltando:

– “Ta gostosa hoje hein Dani… Ta de fio dental?” – Falei em tom de brincadeira e dei um tapinha na bunda dela.

– “Ai cunhadinho, para de bestagem”. Respondeu ela rindo.

Ela me pediu um cigarro e eu vi ali minha oportunidade.

– “Se quiser fumar vai ter que me mamar”.

Na hora ela me pegou pelo braço e me levou para trás do carro que estava em frente a minha casa. Como minha rua mora poucas pessoas, e tem bastante construção, era de boa ali, ninguém iria nos ver.

Ela abaixou na minha frente e abriu meu ziper tirou meu pau pra fora e começou a punheta-lo. Olhou pra mim com carinha de safada e falou:

– “Que pau grande cunhado!”

Eu aproveitei para parafrasear a famosa frase do lobo mal na história da chapeuzinho vermelho:

– “É pra te comer melhor”.

Ela então caiu de boca na minha rola e começou me chupar, mamava tão gostoso que em determinados momentos me segurei pra não gozar na boca dela. Me chupava, massageava minhas bolas e cuspia no meu pau pra chupar de novo, um boquete que minha esposa nunca tinha feito em mim.

A gente entrou em uma construção um pouco mais ao lado e ela tirou a calcinha empinou o cu pra mim e me chamou pra meter. Até aquele dia eu nunca tinha comido um cu, então aproveitei o momento, sem camisinha e no pelo meti no cuzinho do meu cunhado e fiz ele gemer bem gostoso enquanto eu metia nele.

– “Geme baixo sua putinha pra ninguém ouvir.”

– “Eu sou sua putinha é bb?” respondeu ela.

– “Minha putinha gostosa, caladinha que vou comer seu cu.” Falei pra ela.

Soquei naquela bunda lisinha abrindo bem só pra ver o cu dele engolindo meu pau, até que em determinado momento dei uma gozada bem escrota no cu de Dani, que encheu o cu dela de porra. Ele virou pra mim e falou: “Nossa que delícia”.

Ajoelhou e lambeu meu pau pra limpar e me mamou até ficar limpinho de novo.

Daquele dia em diante fiquei louco, e comecei a ter mais casos escondidos com travestis, incluindo com meu cunhadinho hehe. A gente chegou a fazer sexo eu, ele e mais 2 travestis amiga dele, mas eu vou contar isso um outro dia.