Apostei minha mulher e perdi

Tenho uma prima casada e seu marido tinha fama de “comedor”, alguns da família diziam que ele andava com outras mulheres. O que eu sabia, pela boca de minha mulher, e havia boatos entre elas que em festas familiares ele gostava de passar a mão na bunda delas, procurei não dar importância ao comentário. O relacionamento entre Fabrício e nós era muito intimo, ele era como se fosse da família.

Eles moravam próximos de nossa casa, tínhamos o costume de sair nos finais de semana, mas certo dia, marcamos de ficar na casa de Fabrício, ele estava acamado e engessado após uma cirurgia, sua mulher precisava sair e com isso, pediu que eu fosse ficar com ele, minha mulher se ofereceu para ir junto, mas disse que tinha umas coisas para ajeitar antes de ir. Então fui na frente. Logo retornaríamos juntos para casa, aproveitando minha chegada, minha prima foi ao supermercado e iria demorar algumas horas. Conversávamos animadamente por um tempo e ele questionou que estava cansado de ficar naquela posição e estava para explodir por falta de sexo. Reclamou de sua mulher dizendo que ela era incapaz de fazer um carinho mais intimo, uma caricia para aliviar a tensão.

Fiquei surpreso com aquele comentário e mais ainda quando ele na maior cara de pau me disse que seria capaz de pedir a minha mulher Giovane que o aliviasse. Dei uma gargalhada, logicamente pensando “ele deve estar de brincadeira”, mas notei que não. Ele insistiu dizendo que convenceria qualquer mulher a fazer pelo menos um boquete, sendo casada ou não ele sabia como convencê-las. Disse a ele que Giovane era diferente e isso jamais aconteceria, foi então que na intimidade que nos temos me propôs uma aposta, se ele conseguisse eu teria que aguentar calado e não dizer nada para sua mulher.

Tentando dar uma lição naquele tarado, pensei um pouco e resolvi aceitar, conhecia bem minha mulher, por mais que eles se davam bem, ela seria incapaz de tocar em outro homem. Combinamos tudo, falei que ficaria do lado de fora e poderia observar disfarçadamente pela janela.

A campainha tocou, corri para fora e ouvi ele gritar que poderia entrar que a porta estava aberta, Giovane estranhou o porque de eu não estar ali, ele mentiu a ela dizendo que tive que da uma saída urgente e depois iria para casa. Começaram a conversar e ele pediu para ela lhe trazer um copo de água, quando ela se aproximou dele, ele pegou a outra mão de Giovane e colocou por cima de seu membro, ela se assustou com a atitude inapropriada e retirou imediatamente quase derramando o copo sobre ele. Deu para ouvir ela perguntando se ele estava ficando louco.

Imóvel, todo penalizado com cara de cachorro abandonado, disse que se sentia muito mal, pediu que o desculpasse, que ela não merecia isso, era uma mulher honesta e sincera, mas que era a única que ele poderia pedir ajuda, insistiu justificando que sua mulher não dava assistência a tempos e como era muito ativo sexualmente estava ficando louco por não poder fazer nada, que necessitava de sua ajuda, que ele a respeitava e que ficaria somente entre eles. Mesmo assim Giovane recusou-se, fiquei cheio de orgulho, aliviado em saber que minha mulher era diferente, era fiel.

Apostei minha mulher e perdi

Mas ele continuou a insistir:

– Vamos Giovane, só alguns minutos, não lhe custa nada, ninguém ficará sabendo!

– Já disse que não posso. Sou casada, amo meu marido!

Fique surpreso com tamanha cara de pau, o filho da puta deveria receber o Oscar pela sua atuação, colocou a mão sobre o rosto e encenou um “falso choro”. Giovane não sabia o que fazia, estava confusa, deixou o copo sobre a mesa e aproximou-se dele, dai percebi que tinha me ferrado, ela ajoelhou-se, abaixou seu pijama e colocou seu pau para fora, eu não estava acreditando no que estava vendo, minhas pernas tremiam, ela a principio acariciou timidamente com ambas as mãos, eu estava prestes a ver minha mulher com outro pau na mão. Rapidamente com os carinhos de Giovane, o cacete cresceu, ele tinha uma pica de tamanho considerável, notei que Giovane olhava para aquela rola um pouco de ânsia, seus movimentos iam de cima abaixo e deixando descoberta a roliça cabeça que saia da glande. Fabrício tentou acariciar sua bunda, porém ela recuou dizendo para não toca-la e que gozasse logo. Abriu sua boca e engoliu até a metade salivando-o e dai sim começou a punhetar com movimentos intensos.

Seguiu acelerando os movimentos e pressupondo que ele estava para gozar, pois seus gemidos de prazer se tornaram intensos, eu fiquei em choque, nunca que me veio a cabeça ter que assistir minha própria mulher engolindo a rola de outro cara, num golpe rápido ela colocou a boca naquele imenso membro massageando forte suas bolas para que despejasse tudo em sua boca, ele com as mãos acariciava os cabelos dela e começou a ejacular. Giovane recebia aquele liquido em sua boca e continuava a chupar até alivia-lo por completo deixando-o bem limpinho sem deixar cair uma gota sequer de esperma em seu pijama ou no lençol da cama, ao tirou a boca, foi correndo até o banheiro ali do quarto e ouvi cuspindo fora, retornou e arrumou seu pijama, ele lhe agradeceu e jurou que jamais comentaria sobre o ocorrido. Esperei até que ela saísse de lá e fui para o quarto e xinguei-o de vários nomes, mas cumpri nosso pacto e jamais contei a minha prima. Fui para casa e no caminho fiquei pensando com a pulga atrás da orelha se Giovane era realmente fiel a mim, se tinha sido a primeira vez, até hoje é minha grande dúvida…

Cheguei em casa e meio contrariado, beijei sua boca. Senti cheiro de pasta, perguntei se estava tudo bem, ela acenou com a cabeça dizendo que sim seguido de um sorriso, disse o quanto a amava, ela correspondeu me dando outro beijo dizendo que também me ama.

Até hoje minha mulher não faz ideia que vi ela chupando a pica daquele canalha.