O que vou contar para vocês, aconteceu comigo faz um tempo. Sou casado atualmente, tenho 28 anos, e na época eu era solteiro assim como meu primo que é praticamente da mesma idade que eu.
Hoje ele também é casado, não curto rótulos, não me considero gay, talvez bissexual. Sou louco por buceta, mas sempre tive alguns desejos por homens. Vejo o sexo como uma as melhores coisas que pode acontecer com o ser humano, então acho besteira se limitar a certas coisas, até porque, conseguimos tirar muito prazer de várias formas diferentes.
Meu primo é muito bonito e sempre me chamou a atenção, não só pela beleza física, mas nossa família é bastante conservadora. Ele sempre ia na minha casa, a gente costumava jogar vídeo game, e não deixava de notar o quanto era gostoso, aquela bunda maravilhosa, redondinha, uma coisa linda de se ver.
Acho que sempre fui tarado por ele, já vi ele se masturbando com revistas porno, foi sem querer, entrei no quarto e lá estava ele, de pau duro olhando para a revista… Fingi que não vi e passei direto, fui para meu quarto e fiz o mesmo, mas pensando nele.
Nós dois sempre brincávamos sobre putaria, que um ia comer o outro, essas coisas que os caras costumam brincar com os parceiros… Já cheguei a passar a mão no pau dele, e alisava a bunda dele sempre que tinha a oportunidade. Apesar das brincadeiras, nunca levamos a sério, era tudo na zoação, minha mente que era aflorada.
As revistas porno já não me saciavam mais, comecei a olhar as fotos do meu primo, me acabava na punheta vendo aquela bunda deliciosa. O tempo foi se passando e a vontade ia aumentando, queria experimentar aquela experiência, já éramos homens e morávamos sozinhos, chamava ele pra beber e fumar comigo várias e várias vezes, e do meu lado, sempre foi com segundas intenções.
Nós dois bebíamos muito, nos abraçávamos, ficávamos muito próximos, eu sentia um calor, um tesão, coisas bobas me fazia sentir uma sensação gostosa, como ficar segurando a mão dele, alisando… Eu tinha medo de arriscar algo mais, não sabia qual seria a reação dele. Ficava nervoso, ansioso, cheio de vontade de tomar uma atitude, mas a coragem me faltava. Já chegamos a ver um filme porno juntos e eu torcia para ser o momento, mas não foi.
Em uma dessas noites, depois de um tempinho, consegui um progresso, um selinho, super discreto, durou pouco tempo, coisa de milésimos… Ficou por isso mesmo apesar de sempre me instigar, o mistério, a adrenalina, o “proibido”. Vivia mandando indiretas, quase deixava claro que queria transar com ele, só que ele é lerdo e não se tocava. Quando estávamos juntos, eu não tinha coragem de fazer nada e aquele filho da mão ficava cada vez mais gostoso.
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Éramos dois homens, até que tudo mudou! Finalmente consegui realizar meu sonho, talvez não como queria, 1% de alguma coisa é melhor que 100% de nada.
Era uma noite fria nesse dia, convidei ele para dar uma volta como sempre, e é claro, sempre com segundas intenções. Bebemos umas cervejas, mas não foi nada além do limite até porque, não poderíamos ficar bêbados. Vamos dizer que estávamos alegres, e já deu a hora de levar ele para casa, e foi nesse momento que criei coragem…
Entramos no carro, e foi quando coloquei a mão na coxa dele e disse “Estou sozinho hoje, topa ir lá pra casa e beber alguma coisa, quem sabe fazer algo a mais…”.
Foi mais uma das minhas indiretas que sempre mandava, mas ele sempre levava na brincadeira. Chegamos em casa, bebemos mais uma cervejas, sentados no sofá, abracei ele com tudo e ele correspondeu. Ficamos um tempinho abraçados como dois irmãos, mal sabia eu que estava há segundo de fazer o que eu queria muito. Meu tesão já estava a mil, sentindo aquele corpo quente próximo ao meu. Sussurrei no ouvido dele “o que acha da gente ir até meu quarto e brincar um pouco?”
Ele continuou abraçado comigo, e ainda de olhos fechados respondeu, “era tudo que eu queria ouvir, mas você não está falando serio, eu sei que está brincando”.
Me senti desafiado a mostrar o que ele estava totalmente errado, me soltei daquele abraço apesar de estar bom, levantei, peguei ele pela mão e levei até o meu quarto. Durante o caminho, ele curioso e não acreditando, falou “Você não está falando sério…”
Deitamos na minha cama, coloquei algumas músicas que nós gostávamos, o clima foi esquentando, comecei a passar a mão naquela bunda gostosa e ele me alisando bem devagar. Meu coração parecia que ia sair pela boca, tentei disfarçar, mas estava nervoso porque finalmente estava acontecendo, e foi quando ele tomou a atitude de me beijar. Eu é claro correspondi, um beijo quente e ofegante, tudo estava dando um toque perfeito, a música, as luzes, os toques…
Eu mordia aquela boca gostosa, chupava a língua dele, o tesão já estava demais, começamos a tirar a roupa um do outro sem parar de se beijar, a sincronia era perfeita demais, pegava no pau dele, ficava batendo uma punheta, ele ofegante, gemendo baixinho de um jeito que eu não esperava, fiquei louco!
Eu já estava muito excitado, com um tesão do caralho, então pedi para ele virar aquela bunda gostosa pra mim, e foi quando eu a senti pela primeira vez, enchi minha mão naquela bunda, cai de boca e comecei a chupar aquele cuzinho, eu apertava com vontade, enquanto ele se masturbava cheio de tesão, foi tão forte o clima, a sensação, que ele pediu para eu comer seu cuzinho, então deixei bem molhadinho e fui penetrando devagar para não machucar, quando entrou, meu pau todo lá dentro, fui metendo, tirava e colocava, tirava e colocava, e ele gemia, gemia de tesão, ai que delícia aquele homem de quatro pra mim, o tesão foi tão grande que não aguentei, gozei…
Cai para o lado da cama, ele me olhou com tesão e pediu para eu chupar seu pau, então eu fui e comecei a chupar aquele pau grosso, engolia tudinho, chupava com vontade, matei todo aquele tesão que tinha naquele pau e na bunda gostosa. Não demorou muito e ele gozou na minha boca, me melando todo com aquela porra quente, foi delicioso.
Dormimos juntos esse dia, e depois dessa noite, seguimos nossas vidas, nos encontramos várias vezes, mas nunca tocamos no assunto.
Sempre tive vontade de ter um parceiro no sigilo, mas tá difícil. Então até o momento, essa foi a minha única experiência.
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