Tirei a virgindade de um gay

Vim contar para vocês uma coisa que aconteceu comigo, foi a minha primeira vez e acho que gostei.

Me chamo Yuri, e a história foi a seguinte…

Fui em uma festa e por incrível que pareça, lá havia muitos gays, no começo, fiquei na minha até porque sou hetero e curto meninas, comer buceta.

Vários meninos deram em cima de mim achando que eu era gay e já estava cansado de sempre dizer a mesma coisa. Resolvi então beber uns drinks, e tinha vários diferentes, uns que nunca provei e me dei ao luxo de provar todos. No começo estava fraco, docinho, apreciava cada gole.

Do outro lado da festa, meus olhos bateu em uma mulher, ela era loira e estava linda, tomei a coragem de ir até ela quando de repente, um cara entra na minha frente.

– Oi, bonitão, me parece perdido.

– Não estou, estava indo alí do outro lado.

– Quer que eu lhe faço companhia? Perguntou com um som malicioso e um sorriso de canto a canto.

Eu sempre fui educado, já havia pedido a loira de vista, então topei ficar conversando com esse cara. Tomamos uns drinks juntos, papo vai e papo vem, a conversa foi ficando interessante até o momento que ele fala que estava afim de mim, queria ficar comigo, e mais uma vez expliquei sobre minha sexualidade, apesar de não ter nada contra.

O nome desse cara é Erick e ele era até um cara bonito, tinha mais ou menos minha altura, com um belo corte de cabelo e um rosto afeminado.

Mesmo me sentindo um pouco desconfortável, fiquei ali conversando com o Erick que não parava de me cantar, eram várias cantadas, a maioria era engraçadas e eu ria sem parar mesmo com vergonha.

Enfim, acho que fiquei soltinho demais com aqueles drinks e topei sair dali com ele. Discretamente, sai para que ninguém me vesse saindo da festa, não queria chamar atenção e evitar certos comentários no dia seguinte.

Ele continuava com suas cantadas, e eu ria, mas logo fui me sentindo atraído por ele, aquele cara branco, do rosto afeminado começou a me chamar atenção, de repente eu queria beijar sua boca, queria transar com ele. Talvez era só o álcool falando por mim, não sei.

Mas como era a noite, e estava escuro, sem lua no céu por conta das nuvens, fomos para um lugar bem discreto, não dava para ver quase nada e a maioria das pessoas estavam na festa. Ele me puxou para o canto e me agarrou! Gente, naquele momento, confesso que fiquei espantado, mas o beijo dele foi gostoso, lábios macios, e sua língua entrava na minha boca de um jeito que fiquei de pau duro!

Ele deve ter sentido a ereção e começou a passar a mão no meu pau por fora da minha calça e depois abaixou o zíper e colocou a mão dentro da minha cueca, tudo isso  me beijando, quando sentiu meu pau na sua mão, ele me olhou:

– Nossa, que pau duro é esse?

– Não sei, mas está gostoso, continua.

E foi quando ele me surpreendeu, se ajoelhou em minha frente e começou a me chupar, engolia meu pau, me chupava de um jeito, como nunca havia recebido um boquete desses? Fiquei louco de tesão nesse gay safado me mamando escondido.

Depois de me chupar muito, ele se levanta e fala que quer dar para mim, me pediu para tirar sua virgindade, que sempre se guardou para mim e que eu era um cara legal e tudo isso já estava sendo planejado por ele havia tempo.

Outra vez esse carinha gay me surpreendeu, nunca pensei que alguém foi pensar isso de mim, ainda mais um homem.

Bom, já estava no calor do momento mesmo, então realizei o sonho dele, assim como liberei todo meu tesão que estava naquele momento. Queria muito gozar depois do boquete delicioso que recebi.

Ele me punhetava e me beijava, tirava minha calça abaixando até meu joelho junto com a cueca, e disse que estava pronto se virando para mim. Ele colocou as duas mãos na parede, e aparentemente estava bem relaxado.

Pediu para que eu fosse devagar porque era a sua primeira vez e iria doer, mas queria muito que fosse comigo. Então dei uma lubrificada no cu dele com saliva e fui colocando só a cabecinha, ele gemia baixinho…

Quando coloquei a metade do meu pau, ele deu um gemido mais alto, fiquei preocupado e perguntei se era pra tirar, ele gritou “Não! Pode continuar!

Então eu fazia movimentos lentos tirando e colocando até deixar aquele cuzinho delicioso no jeito e foi quando ele soltou “me fode, seu gostoso, come meu cuzinho, ele é todo seu!”, não aguentei, já estava cheio de tesão então eu soquei no cu dele, “aaiiiinn”, soltou um gemidinho de dor, me desculpei e continuei metendo, de costas para mim, peguei no pescoço dele segurando seu braço que já estava para trás, e fui metendo, apesar de ser um cara, estava muito gostoso comer aquele cuzinho, que delicia!

Ele foi gemendo, gemia muito gostoso. Se masturbava enquanto eu comia seu cu sem parar, fui chegando ao limite e soltei que iria gozar.

– Goza pra mim, vai Yuri, goza, porque eu também vou gozar!

– Ah que delicia, vou gozar, vou gozaaar, aaaah!

Gozei, e gozei dentro do cu dele, que delicia, e o melhor, ele gozou junto comigo. Ficamos uns segundos ali do mesmo jeito. Tirei meu pau já mole de dentro do seu cu, e foi quando ele se virou para mim e disse que estava apaixonado. Foi melhor do que havia imaginado e queria mais.

Eu disse que não poderia, eu gostava de mulheres, me deixei levar pelo momento. Notei na sua expressão o quando tinha ficado chateado com a minha resposta, mas fui sincero.

– Um último beijo então? Perguntou Erick enquanto levantava sua roupa, com um som triste, mas satisfeito.

– Sim, pode ser. Mas te peço que isso fique apenas entre nós.

– Claro, até por que, sei que haverá outras noites como essa.

Ele falou com tanta certeza que meio que me assustou, apenas sorri para ele.

Depois disso, passei na casa dele deixando por lá e fui para a minha, fui direto para o banho, me sentia bem, relaxado e fiquei pensando naquele cu, no quanto ele gemia gostoso enquanto eu o arrombava…

Sai do banho e me deitei, peguei meu celular e tinha várias mensagens do Erick, me agradecendo pela noite e dizendo que queria mais.

Fiquei uns dias pensando naquilo, e cheguei a um veredito, topei transar com ele, mas não teríamos nada sério e ele não podia contar para ninguém. Ele satisfeito topou e perguntou quando poderia ir até minha casa. Marcamos, ficamos as vezes, e confesso que é muito bom.

Fodi esse viadinho por muito tempo…