Fiz sexo com meu querido genro

Sou mãe de duas lindas meninas, tenho 45 anos e atualmente solteira. Minha filha mais velha, foi morar com seu namorado, por problemas de necessidade, permiti que passassem um tempo em minha casa até as coisas se ajeitarem para eles.

Ele com seus 26 anos e ela com 20, já estavam a um pouco mais de 01 ano juntos.

Lucas sempre foi muito atencioso e brincalhão comigo, costumava dizer que eu era a sogra que todo genro deveria ter, mas não via maldade nisso.

Ele trabalha como segurança, e tem uma folga na semana, já minha filha, as vezes trabalha até tarde no salão dela.

Certa noite, meu genro chegou do trabalho e como de costume, fiz uma comida para ele. Eu já tinha tomado umas 3 latinhas de cerveja, sempre faço isso, me ajuda a relaxar.

Fiz companhia para Lucas enquanto jantava e ele pediu para que tomasse vinho, mesmo sabendo do perigo de misturar bebidas, aceitei.

Perguntei se a minha filha ainda estava trabalhando, ele com o copo na mão, respondeu que o pai dela (meu ex marido), ligou pedindo para que ela passasse a noite com ele, pois não estava se sentindo muito bem.

Algo estranho me aconteceu, um certo frio na barriga, como se eu soubesse que essa era minha chance de trepar com esse gostosão.

Enquanto comia, ele insistia em dizer que já estava na hora de eu arrumar um namorado, fazia 2 anos que estava sozinha, mas antes, ele teria que aprovar o cara.

Achei engraçado, mas comentei que eu sabia me virar sozinha.

O problema foi que ele falou de um jeito diferente, olhando no fundo dos meus olhos…

Sempre o achei atraente por conta da sua gentileza, altura, e um físico admirável. Já eu, sou bem baixinha e uma mãe safada.

Depois de alguns copos de vinho, já pude sentir aquele 20% de embriagues chegando acompanhada com os 80% possuída pelo espírito da safadeza.

Lucas me perguntou se eu estava bem, respondi que sim, e que já não iria beber mais. Quando me levantei da cadeira, me senti meio tonta, foi quando meu genro rapidamente conseguiu me apoiar e me perguntou se eu estava bem e se precisava de ajuda.

Neguei a ajuda e fui até o quarto para tomar um banho e me deitar, no percurso até o quarto, notei que estava meio tonta sim, mas segui firme e forte até o quarto, fui direto para o banho.

Terminei e que droga, esqueci a toalha. Tinha duas opções no momento, sair e molhar todo o quarto ou pedir para o gostoso do meu genro para pegar. O álcool respondeu por mim…

– Lucass!! Faz um favor para mim, genro querido.

Ele rapidamente chegou na porta do quarto e me perguntou em que poderia me ajudar. O espírito safado que habitava em mim, quase respondeu, mas mantive o controle, pedi apenas que pegasse minha toalha. Ele entrou, pegou a toalha e me deu, nesse momento, não sei o que aconteceu, mas ao pegar a toalha, sai ao mesmo tempo e ele me olhou assustado.

Sentei na cama, e novamente ele perguntou se eu precisava de ajuda, sentou ao meu lado, pegou a toalha e começou a secar meu cabelo…

Senti algo estranho, ele se sentou atrás de mim, perto demais, deu para sentir, não sei como, mas senti que ele estava bem excitado.

Isso me causou um tesão que nunca senti antes, fingi estar bêbada para receber toda sua atenção e falei:

– Poxa, genro, já que está com a toalha, poderia ser mais gentil e me secar todinha… Dei um sorriso bem safado para ele.

Acho que isso foi um gatilho, senti ele com a mão e a tolha no meu pescoço, me encostei no peito dele, assim dei a ele o livre acesso aos meus peitos, foi simplesmente automático.

Ele passou a toalha pelo meu corpo, me secando devagar, mas sempre perguntando se eu estava bem. Quando ele começou a secar as minhas coxas, me abri todinha… Ele abriu os olhos de uma forma, e mordeu os lábios, e disse:

– Sogrinha, acho que você está bem molhadinha aqui…

Falou o Lucas, todo safado já, passando a mão na minha xana, que não recebia um carinha fazia tempo…

Aproveitei para dizer…

– Estaria melhor se sentisse você todinho!

E foi quando ele caiu de boca, e eu só gemi. Ele meteu dois dedos na minha buceta enquanto me chupava, nossa que delícia!

Gemi alto, e comecei a falar coisas sem sentido, acho que ele achou que eu estava bêbada. Me chamou de cachorra, safada e sua putinha. Estava louco pra me comer todinha, e eu louca demais só queria sentir aquele pau que parecia latejar dentro da sua cueca.

Pedi para ele me deixar ver o pau dele, quando colocou pra fora, que pau grande, grosso, gostoso! Cai de boca, fiquei de quatro chupando ele todinho enquanto brincava com minha buceta.

Implorei para que ele me comesse, fiquei de quatro e ele meteu de uma vez na minha buceta, não com raiva, mas com pressão… Nossaaaa! Enfiei a cara no travesseiro para abafar um pouco os gritos que já estavam altos demais de tanto tesão.

Ele tirava e colocava, uma, duas, três vezes… Eu já muito louca, pedi para ele meter com vontade, sem pensar muito, Lucas meteu, achei que ele iria me rasgar toda, mas me fez gozar.

Fazia muito tempo que não gozava, ainda mais no pau de alguém. Ele continuou metendo sem parar, foi mágico tudo aquilo.

Eu toda melada, ele me puxou pelo cabelo, me chamou de sua puta, isso fazia meu tesão ir a mil. Pedi para ele comer meu cuzinho, foi a minha primeira vez e com ele foi incrível!

Antes de meter, ele chupou deixando bem molhadinho e começou colocando só a cabecinha do seu pau, bem devagarinho, Tirava e colocava….

Até que ele me segurou pelos quadris e enfiou de uma só vez. Gritei, ele ficou ali parado por um tempinho. Quando relaxei, ele tirou e meteu de novo, e de novo, de novo. Aquilo foi me dando tanto tesão que meu corpo tremia, eu gemia alto e ele metia sem parar até que gozou dentro do meu cuzinho, tirou seu pau todo melado, e a porra escorreu pelo meu cuzinho…

Foi delicioso demais toda essa foda!

Ele me puxou para ele e deitou comigo, acariciou meu rosto e me chamou de sogra safada. Que eu fui muito  cachorra e ele adorou.

Lucas sempre foi um bom genro, como disse, bem atencioso. Me fez carinho até que eu dormisse…

De manhã, cheguei na cozinha e ele já havia feito o café, me perguntou se eu estava bem, e é claro que respondi sorridente, porque melhor impossível né.

Lucas fez questão de me lembrar que não poderia faltar nunca uma garrafa de vinho lá em casa e eu comentei que o pai da minha filha deveria precisar dela mais vezes.

E ele precisou…

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