Fizemos sexo no hospital

Olá, tudo bem com vocês? Hoje vou contar um contoseroticoscnn para vocês, espero que gostem da minha deliciosa experiência.

Eu sou enfermeira e recentemente comecei a trabalhar em um novo hospital, e cá entre nós, quando se trata de safadeza, é comigo mesmo.

Logo quando entrei, não pude deixar de notar um médico lindo, perfeito, parecia um anjo, sorriso branquinho, muito atraente. Dr. John, como se chamava, ele me cumprimentou com um sorriso lindo e um olhar bastante sedutor.

Certo dia foi preciso transferir um paciente, e quem está com essa função? Isso mesmo, nós dois. A viagem era de mais ou menos 1h30, aproveitei para puxar assunto, e tivemos várias conversas, até que o assunto sexo surgiu naturalmente, falamos sobre caminha e ele comentou que para ele só servia a EG (extragrande), rimos, pensei que seria uma piada, mas pelo tom de voz dele, parecia realmente ser verdade, chegamos novamente ao hospital, e a partir do momento que ele me contou sobre a caminha, passei muito tempo imaginando se era verdade, toda vez que eu o via, meu grelo piscava, minha imaginação fértil ia a mil, imaginando o tamanho daquele pau.

Em certo feriado do mês, o plantão estava tranquilo, muito calmo, por sorte, ele estava no mesmo plantão que eu. Toda vez que ele passava por mim, era nítido nossa troca de olhares intensos e sedutores.

Na hora do almoço, sentamos na mesma mesa e conversamos mais um pouco, comentei sobre estar tranquilo demais para um dia como aquele na triagem. Dava para notar que havia segundas intenções de ambas as partes, então disse a ele que caso quisesse conversar mais, eu estaria na sala de triagem.

Horas depois aparece ele na sala onde eu estava com um sorriso malicioso e olhar sedutor, eu não conseguia parar de imaginar o tamanho daquela pica, se iria caber em mim, mas né, é aquele negócio, “se Deus fez é porque cabe”.

– O plantão ainda está calmo e tranquilo?

– Sim, está, Dr.. – Respondi sorrindo.

– Então vou aproveitar sua presença para lhe pedir um favor, você poderia vir comigo até a sala de vacina?

– Claro, Dr.

Nesse momento já maldei tudo! Comecei a imaginar o tamanho daquele pau de novo, será que tem 18 cm? 20? 22? Não é possível, quero ver logo!

Fomos até o corredor, ele destrancou a porta da sala, entramos e ele novamente trancou.

Quando ele se virou depois de trancar, cheguei perto e dei-lhe um beijo molhado, intenso, ele não perdeu tempo e já me pegou pela cintura, me apertando forte contra seu corpo e foi ai que pude sentir sua pica, ele realmente existia. Tínhamos pouco tempo, então eu queria fazer valer a pena.

Coloquei a mão sob aquele volume que já estava visível sobre a roupa, abaixei ficando de joelhos, saquei aquele pau para fora, estava duro feito pedra, cheio de veias e grande, minha reação foi cair de bola, um pau suculento, gostoso pra caralho, minha buceta há essa hora já estava inundada de tesão.

Ele colocou sua mão em meu queixo me fazendo levantar em direção a sua boca me dando um beijo gostoso. Tiramos as roupas, ele me jogou sobre a mesa da sala, abriu minhas pernas e esfregou seu pau na minha buceta até encontrar o caminho certo de entrar, como já estava toda melada, até que entrou fácil. Pude sentir todo aquele membro dentro de mim, o Dr. começou a me fuder com vontade e a cada socada, eu tinha vontade de gemer alto, gritar de tesão. Notando isso, ele rapidamente colocou sua mão em minha boca abafando um pouco, meu gemido ficou baixinho. Até agora não acredito como todo aquele cassete pudesse caber em minha buceta.

Me vendo no ápice do prazer, o Dr. tirou sua rola e começou a chupar minha buceta, ficou alguns minutos que para mim foram o suficiente para que eu pudesse gozar gostoso na boca dele, fazendo-o sentir todo o meu mel.

Depois de gozar, ele ficou de pé novamente, me virou de costas para ele me posicionando na mesa para que eu ficasse de bunda empinada, ele começou a meter novamente e como estava tudo úmido, o pau dele escorregava na minha vagina. Aumentando a velocidade cada vez mais, eu ficava louca para gritar e só podia no máximo gemer bem baixinho…

Gozei de novo, agora no pau dele, loucamente querendo cada vez mais aquela rola deliciosa dentro de mim.

– Vai safado! Coloca tudo, vai, vai! Goza pra mim, me enche de porra!

Ele prontamente colocava mais e mais, aumentando a velocidade, disse:

– Vou gozar, gostosa!

– Goza gostoso, goza que eu quero sentir esse jato quentinho na minha buceta.

– Ohhhhh, ohhhh!

Ele gemeu feito um lobo uivando, gozou dentro de mim, sua porra escorria pela minha buceta.

Mais uma vez nos beijamos, ele pegou uns pacotes com gazes, abriu e me limpou. Brincalhão como sempre me perguntou:

– Pronta para voltar ao serviço?

– Melhor impossível! – Respondi toda animada.

Nos vestimos, e ele foi até a porta para ver se não havia ninguém no corredor, acenou para mim e saímos. Esse dia foi muito louco e gostoso!

Até hoje não esqueço o tamanho daquela rola.