Fiz do meu primo o mais corno do bairro

Vou começar falando da mulher do meu primo, ela se chama Marcia, eles são casados a um tempo e atualmente são meus vizinhos.
O fato é que o corno maltratava sua mulher.

Certo dia ela chegou chorando no meu portão. Me pediu para entrar, se podia ficar ali, pois o corno do meu primo novamente veio a maltrata-la. Pediu para ficar até que o Felipe se acalmasse, que ele tinha feito coisas com ela que haviam machucado e estava embriagado.
Fiquei com pena da coitadinha e disse que poderia ficar, que ali ninguém iria tocar um dedo nela.

– Obrigada, Gustavo. – Ela me respondeu, tomando o copo d’água que eu tinha ido pegar na cozinha.

– E cadê ele? – Perguntei.

– Saiu, deve ter ido beber mais…

Consegui acalma-la e perguntei o que acontecia, qual o motivo da confusão…
– O de sempre: ciúmes; esse homem tem tanto ciúme de mim sem motivos algum.

– Mas algum motivo tu deu…

– Pior que não dei, não.
Olhando pra Marcia, uma mulher jovem, com bastante corpo, branca e bonita, estava nítido o por que do meu primo sentir tantos ciúmes. Aquilo era uma delícia de mulher. E só andava toda decotada, com vestidos moles que delineavam um bundão avantajado e empinado. Eu mesmo era tarado naquela abundância.

Fiz do meu primo o mais corno do bairro

– Até parece que sou mulher de ficar causando ciúmes, viu…

– Você não deveria ligar para essas coisa, sabe que não fez nada de errado, ainda…

– Como assim ainda? Risos.

Tentei disfarçar Perguntando se ele lhe tinha feito mais alguma coisa. E ela me respondeu mostrando os braços grossos e bem torneados. Estavam vermelhos. Nessa hora, a coitada começou a chorar de novo. Fiquei com uma dó! Sentei ao lado dela para consolá-la.

– Vou falar com aquele filho da p… Isso não se faz!

– E ainda tem mais, viu… olha o que ele me fez. Me diz como está, porque estou com um pouco de dor…

Ela puxou o decote do vestido junto com o sutiã . Saltou pra fora um pedaço do peito grande e branco. Olhei com água na boca, o bico marrom saliente, que delicia. Tinha mesmo uma marca. Comentei, indignado, que aquilo já era caso mais sério. Prometi que ia ter uma conversa séria com meu primo.

Depois de me mostrar a marca no peito, levantou a barra do vestido pra eu ver as da coxas.

Então apareceu um pouco da calcinha, era vermelha, não pude deixar de notar…

– Olha o que ele faz comigo…

– Mas isso não se faz…

Enquanto ela apontava para as marcas, toda chorosa, eu olhei para o meio das pernas dela e vi sua buceta e a racha aparecendo na calcinha. Cheguei mais perto ainda e puxei o vestido. Ela deixou, calada. Apareceu uma calcinha vermelha e rendada. Dava pra notar uma buceta um pouco peluda e gorda. Babei vendo aquilo. Estava com a cueca marcando de tesão.

– Tadinha… está toda marcada… – eu disse e fui passando a mão pelas coxas dela.
Subi e peguei no seu bucetão. Apertei com vontade, ela soltou um suspiro desesperado e veio com tudo pra cima de mim, me beijando como se já quisesse isso faz tempo. Quando nos afastamos, ela não perdeu tempo e na maior pressa do mundo abriu meu zíper e caiu de boca no meu pau, chupando gostoso, toda gulosa, estava com fome do meu pau e queria, pedia para eu foder gostoso.

Chupou gostoso, mas eu queria outra coisa, já que ela me pediu para foder. Tinha uma tara na mulher do meu primo que naquela altura, já era o mais corno da família e aquela era a minha chance.

Conduzi a puta pelos cabelos e a fiz ficar de quatro no sofá para mim. Ela tinha jogado a calcinha longe, doida pra me dar seu bucetão. Mas como eu disse, queria outra coisa…
– O corno do meu primo já comeu teu cu? – perguntei passando saliva na cabeça do pau.

– Já sim, e eu gosto. Vem foder sua puta!

Marcia ficou de rabão empinado, apoiando as mãos no encosto do sofá, no jeito para mim, era só arrombar aquele cu delicioso.
Abri suas nádegas e passei saliva também no seu cu deixando bem molhadinho. Ela suspirou e jogou a bunda mais pra trás. De pé, por trás dela, encaixei a ponta da rola e empurrei. Quando senti as pregas cedendo, ela abriu a boca e começou a gemer, um gemido gostoso de se ouvir, ela me xingava e pedia que eu socasse mais fundo, doida de tesão. Meu pau escorregou molhado. Foi socando, indo e vindo, alargando o anel daquele cu delicioso. Bombei contra a bunda da safada, apertando os peitos inchados de tesão. Comi aquela bunda me esforçando pra não gozar rápido. Depois de uns minutos metendo sem parar, o tesão chegou ao limite e eu gozei no fundo, enchi o cu dessa cachorra de porra.

– Assim eu me apaixonada, Gustavo, seu pau é muito gostoso…

A puta brincou comigo, enquanto se vestia pra sair.

– Cuidado que agora ele tem um motivo para te pegar.

– Não tem problema, agora tenho para onde correr e ser comida de novo bem gostoso.

Ela disse e saiu sorrindo, rebolando aquele rabo gostoso.

Claro que depois não paramos por ai. Até pouco tempo atrás a mulher do primo vinha aqui em casa sempre que ele saia para encher a cara, segundo ela.

E quem aproveitava era eu, estava fodendo a mulher do meu primo corno e ele nem sabia.

Cornos

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