A novinha e seu professor de matemática

Vou contar uma história de quando eu estava prestes há fazer 19 anos. Aconteceu entre meu professor de matemática e eu. Estava no último ano do ensino médio, descobri umas coisas sobre meu ex namorado e dei um pé na bunda daquele babaca. Minha professora de matemática foi substituída por conta da saúde e no lugar dela entrou o professor Gustavo. Ele era lindo, tinha 28 anos e minhas amigas já gostam de provocar, fizeram questão de me desafiar a dar em cima dele, claro que neguei. Gustavo tinha um sorriso maravilhoso, uns braços enormes, dava para ver aquelas veias percorrendo por todo seu braço, isso me deixa louca. As aulas dele foram ficando cada vez mais interessantes, várias meninas que não costumavam prestar atenção, agora eram excelentes alunas, eu mesmo era uma delas. Certo dia, ele passou um trabalho e era para ser apresentado. Como havia pouco tempo e muita gente para apresentar, meu grupo ficou por ultimo. Apresentamos somente para ele, por causa da demora, Gustavo liberou o restante dos alunos.

Quando terminamos a apresentação, minhas amigas começaram a falar em voz alta quase gritando, que eu tinha achado ele lindo e coisas desse tipo e quanto mais eu pedia para elas pararem mais alto elas falavam. As safadas simplesmente pegaram as coisas e foram embora me deixando sozinha na sala com ele. Gentilmente ele começou a me ajudar arrumar as coisas da bagunça do trabalho e com isso começamos a conversar. Descobri que além de lindo ele tinha uma conversa muito bacana. Algumas coisas ele me pediu ajuda para guardar em outra sala. A lâmpada estava queimada, então a sala estava escura, mas dava pra enxergar o suficiente para guardar as coisas, os armários ficavam no final da sala, meu celular ficou na mochila então não tinha como ligar a lanterna.

Começamos a guardar as coisas e desastrada como sou, derrubei tudo que estava em minhas mãos, começamos a procurar pelo lugar a porta para sair, quando sem querer acabei tocando no peito dele. Assim que o toquei ele brincou…

– Você está aproveitando da situação?

Fiquei muito sem graça e respondi:

– Claro que não, peço desculpas.

– Não se desculpe, aproveite mais um pouco…

Senti um frio na barriga, mas levei na brincadeira e dei as costas…

– Talvez eu esteja aproveitando…

Ao dizer isso, pude sentir sua mão tocando minha bunda.

– E agora, quem está se aproveitando de quem?

Perguntei com um tom mais baixo, discreto, malicioso. Então ele me surpreendeu, me pegando pela cintura e me puxando pra seu corpo e disse no meu ouvido, “adoraria que você aproveitasse mais de mim.”.

Eu me virei e rapidamente ele tirou a camisa, pegou minhas mãos e começou a passar em seu peito, quando ele as soltou uma foi parar em seu pescoço e a outra no volume de suas calças e minha boca na dele. Ele começou me beijando suavemente, e não demorou muito para ir mudando e ficando mais quente. Até que ele abriu a calça e me pediu para pegar em seu pau de verdade, naquele momento me toquei do quanto toda a aquela situação estava me dando um baita tesão. A fixa ainda não havia caído de que eu estava dando agarrada no pau do meu professor gostoso, dentro da escola, em uma sala escura, que a qualquer momento poderia entrar alguém.

A única coisa que eu poderia pensar nesse momento era “que se foda, eu quero é dar para ele aqui mesmo!”.

Cai de boca no pau daquele gostoso, era grande e grosso, dava para sentir as veias daquele caralho latejando, que delicia! Ele segurou minha cabeça me forçando a engolir toda sua rola. Abaixou ainda mais a calça, me pegou de jeito, me colocou sobre a mesa de quatro para ele, senti seus dedos esfregando meu grelinho que a essa altura, estava umedecida…

A novinha e seu professor de matemática

– Eu vou comer sua bucetinha agora, sua gostosa!

– Nossa professor, você é tão safadinho…

Mal terminei a frase e senti seu pau penetrando minha buceta, ele voltou a enrolar meu cabelo em sua mão e socava fundo a sua pica em mim, que delicia, minha vontade de gritar era grande, mas não queria que alguém ouvisse e fizesse a gente parar.

– Que buceta apertadinha e gostosa, sua cachorra!

– Talvez seu pau fosse grosso demais, sinto que você me arrombou, professor.

– Eu vou arrombar seu cuzinho também se quiser!

– Ainn! Delicia! Gostoso! Fode, me fode com força!

Não demorou muito para que eu pudesse gozar e sentir que o vai e vem dele estava ainda mais intenso, ele também gemia de tesão e cada vez mais baixinho ele dizia:

– Eu vou gozar, vou gozar na sua buceta.

– Goza, enche minha xana com sua porra, vai professor.

Em alguns segundos, eu estava toda gozada, ele me chamando de putinha e que queria mais de mim, queria me comer mais vezes…

Alguém passou em frente à sala conversando, deu para ver o vulto por baixo da porta, ficamos em silêncios, quase que pelados torcendo para ninguém entrar. Logo que passaram, nos vestimos e saímos um de cada vez, discretamente para não chamar atenção. Entrei na sala de aula primeiro, anotei meu número e deixei em cima da mesa dele e fui embora, eu ainda podia sentir minha xana molhadinha.

Algumas horas se passaram e ele me ligou, seu tom de voz era sexy, gostoso, me dava tesão só de ouvir, marcamos de ficar de novo, mas agora seria na casa dele e dessa vez, eu queria ir além, ser a putinha dele como nunca fui. Aguardem!

É isso pessoal, se quiserem saber como foi nosso segundo encontro, comenta ai!