{"id":21250,"date":"2021-08-31T15:10:44","date_gmt":"2021-08-31T18:10:44","guid":{"rendered":"https:\/\/br.seominds.ru\/?post_type=blog&p=21250"},"modified":"2021-08-31T15:22:46","modified_gmt":"2021-08-31T18:22:46","slug":"a-irma-da-minha-namorada-me-deu-o-cuzinho","status":"publish","type":"blog","link":"https:\/\/br.seominds.ru\/conto\/a-irma-da-minha-namorada-me-deu-o-cuzinho\/","title":{"rendered":"A irm\u00e3 da minha namorada me deu o cuzinho"},"content":{"rendered":"

Namorei uma mulher muito linda, a Iara. Ela tinha 20 anos, morava numa casa confort\u00e1vel de classe m\u00e9dia e foi uma das minhas primeiras namoradas. A irm\u00e3 mais velha dela, Karina, era rec\u00e9m divorciada. A fam\u00edlia era muito unida, sempre reunida em qualquer ocasi\u00e3o. As duas moravam com os pais nessa \u00e9poca.
\nKarina n\u00e3o tinha a mesma beleza de Iara, mas minha cunhada tinha alguns detalhes que chamavam a minha aten\u00e7\u00e3o sempre: Os seios volumosos e as coxas grossas e firmes, ela conseguiu manter as propor\u00e7\u00f5es perfeitas de seu corpo. N\u00e3o era magra, pelo contr\u00e1rio. Fazia o tipo gordinha, cheia de curvas sinuosas e muito charmosa.<\/p>\n

Depois da separa\u00e7\u00e3o dela, nossa amizade ficou ainda mais forte. Iara, minha namorada, n\u00e3o tinha ci\u00fames e dizia ela que melhor era sermos assim do que viver em brigas e eu concordava. Essa amizade me dava algumas liberdades, por exemplo, passou a ser normal ver Karina andar pela casa apenas de pijaminha, usando calcinhas min\u00fasculas. Iara tamb\u00e9m fazia isso, mas ela n\u00e3o tinha o corpo da irm\u00e3 mais velha. E ver minha cunhada desfilando pra l\u00e1 e pra c\u00e1, alimentava o meu instinto de macho tarado. N\u00e3o tinha como n\u00e3o olhar e isso me excitava muito ver aquelas coxas grossas, o bumbum firme e o rebolado intrigante dela ao passar por mim.<\/p>\n

Sim, n\u00f3s transamos. Foi de supet\u00e3o, n\u00e3o foi algo planejado. Nunca pensei que minha cunhada me olhasse do mesmo jeito que eu olhava para ela. E descobri depois, de forma bem chata, que n\u00e3o passou de um momento de fraqueza dela e minha tamb\u00e9m!<\/p>\n

Certa vez, fomos a uma festa e estava bombando. O ritmo do funk foi o auge da noite. Fomos os tr\u00eas para a pista e enquanto Iara e eu dan\u00e7\u00e1vamos, ela estava de costas pra Karina , o que fez com que eu ficasse com a vis\u00e3o toda na cunhada. E vez ou outra a cunhada dan\u00e7ava de modo mais obsceno. S\u00f3 que novamente ela me fulminava com o olhar, descendo at\u00e9 o ch\u00e3o, empinando aquela bunda maravilhosa dela na minha dire\u00e7\u00e3o, enquanto ela mordia os l\u00e1bios de uma maneira bem safada. Devia ser o efeito da bebida, pelo menos era o que parecia, mas ela n\u00e3o bebe, ent\u00e3o aceitei que realmente minha cunhada estava me dando mole. E o que fazer numa situa\u00e7\u00e3o dessas? “Fuder com ela, \u00e9 claro!” – Pensei. Mas n\u00e3o era t\u00e3o simples assim. Minha rela\u00e7\u00e3o com Iara era muito boa, ela n\u00e3o merecia uma coisa dessa.<\/p>\n

Voltamos pra casa e deixei as duas em casa. Fiquei um tempo ainda com a Iara na porta da casa dela, dando uns amassos e por muito pouco n\u00e3o transamos ali mesmo, dentro daquele carro. Mas ela disse que precisava entrar por que j\u00e1 estava tarde e assim fez.<\/p>\n

Fui para casa que n\u00e3o era muito longe dali. Cheguei em casa, tirei a roupa e fiquei s\u00f3 de cueca, enquanto fui na geladeira pegar uma cerveja. Abri a garrafa e liguei a tv, mal encostei no sof\u00e1 e meu telefone toca…<\/p>\n

“Karina? O que ser\u00e1 que aconteceu?” – pensei.<\/p>\n

– Karina, t\u00e1 tudo bem?
\n– N\u00e3o…
\n– Aconteceu algo? Acabei de deixar voc\u00eas a\u00ed.
\n– N\u00e3o, pode ficar tranquilo.
\n– Ent\u00e3o o que houve? Voc\u00ea disse que…
\n– Eu sei. Disse que n\u00e3o estava bem. Eu n\u00e3o estou bem. – disse ela me interrompendo. – N\u00e3o estou bem mesmo e preciso falar com voc\u00ea. Urgente!
\n– Pode falar, Karina. O que houve?
\n– Voc\u00ea! – Ela respirou fundo. – Preciso te ver, agora!
\n– T\u00e1 doida, Karina? Acabei de deixar voc\u00eas em casa. N\u00e3o d\u00e1 pra eu voltar a\u00ed agora.
\n– Eu sei. Por isso j\u00e1 estou aqui na porta. Abre o port\u00e3o pra mim.<\/p>\n

Estranhando olhei pra baixo e ela realmente estava l\u00e1. Fui at\u00e9 o interfone e abri o port\u00e3o. Ouvi o port\u00e3o fechando e imediatamente peguei uma bermuda e vesti. Ela foi bem r\u00e1pida e quando eu abri a porta, n\u00e3o disse uma palavra, simplesmente fechou a porta e se jogou em meus bra\u00e7os, me beijando de uma forma t\u00e3o selvagem que eu n\u00e3o pude sequer me defender. Como se eu quisesse…
\nEu sequer pensei em consequ\u00eancias em rela\u00e7\u00e3o ao meu namoro com a Iara. N\u00e3o tinha como pensar com a cabe\u00e7a de cima j\u00e1 que a de baixo j\u00e1 havia tomado sua decis\u00e3o.<\/p>\n

Encostei Karina na parede com for\u00e7a, deslizando minhas m\u00e3os pelo seu corpo. Seus seios, mesmo que escondidos pelo seu vestido, encostavam no meu peito, enquanto nossas bocas se deliciavam uma com a outra. As l\u00ednguas estavam uma sincronizada em uma onda de prazer, nossas cabe\u00e7as inclinavam para lados opostos, buscando o perfeito encaixe. Da boca dela passei para o seu pesco\u00e7o, onde e beijei de v\u00e1rias formas. Sentia o arrepio do seu corpo sobre meus l\u00e1bios, sua respira\u00e7\u00e3o ficando cada vez mais ofegante… Virei-a de costas, ainda encostando o seu corpo na parede, senti sua bunda empinada pra mim, encostando no meu cacete completamente duro. Segurei em seus cabelos de fora desordenada e puxei para tr\u00e1s. Ela gemeu, soltando um “Isso!” abafado, enquanto eu sugava o seu pesco\u00e7o e puxava o seu corpo de encontro ao meu.<\/p>\n

– Sempre fui louco pra te pegar assim cunhadinha!
\n– Me pega ent\u00e3o cunhadinho, faz de mim o que voc\u00ea quiser!<\/p>\n

O meu tes\u00e3o estava \u00e0 mil, n\u00e3o tinha como negar. Ela esfregava a sua bunda gostosa no meu pau me deixando cada vez mais louco para devora-la…<\/p>\n

Ainda com ela encostada na parede, fui descendo aos beijos pelas suas costas, acariciando cada cent\u00edmetro do seu corpo. J\u00e1 de joelhos, segurei firme naquela bunda maravilhosa, erguendo o vestido aos poucos. A calcinha min\u00fascula parecia ensopada, toda enfiada na bunda dela. Ela j\u00e1 sabia o que eu ia fazer e empinou ainda mais. Enfiei o rosto em meio \u00e0s suas pernas e minha l\u00edngua tocou na boceta encharcada, o sabor delicioso encheu a minha boca do mel de buceta, que delicia!<\/p>\n

Abri ainda mais e vislumbrei o cuzinho rosado. Um prato cheio para o meu del\u00edrio e depois que a l\u00edngua tocou a regi\u00e3o, o del\u00edrio foi dela. Carinhosamente dava leves toques com a ponta da l\u00edngua, deixando aos poucos a regi\u00e3o bem molhada, enquanto ela pedia mais. Ao me levantar, ela imediatamente abaixou-se, tirando minha bermuda com pressa. A cueca saiu junto e tamb\u00e9m o pau de 19 cent\u00edmetros, completamente duro e babado de tes\u00e3o. Ela o abocanhou com uma vontade come\u00e7ou a mamar como uma verdadeira puta do sexo. Lambia a cabe\u00e7a, engolia o corpo do pau e sugava as bolas. Punhetava de leve e logo abocanhava o novamente. Passou a me masturbar lentamente, com olhos fixos nos meus olhos. A sensa\u00e7\u00e3o de prazer era indescrit\u00edvel. Depois de engolir o m\u00e1ximo que conseguia, quando tirava da boca, a saliva espessa era espalhada pelas suas m\u00e3os experientes. Voltava a punhetar deliciosamente, alternando com uma vigorosa chupada.<\/p>\n

\"A<\/p>\n

Eu queria realizar uma grande vontade, um desejo que tinha toda vez que eu assistia ela dan\u00e7ar, me deitei no carpete e pedi:<\/p>\n

– Senta aqui na minha cara. Quero que voc\u00ea rebole essa bunda gostosa na minha boca!<\/p>\n

Como uma boa cunhada, ela encostou-se no sof\u00e1 e foi sentando, lentamente. Vislumbrei a boceta aberta vindo na dire\u00e7\u00e3o do meu rosto. A boceta dela brilhava por conta da excita\u00e7\u00e3o e logo pude senti-la tocar em meu rosto. Minha l\u00edngua brincou bastante com a boceta e o cuzinho dela e conforme eu a saciava, ela rebolava sua bunda deliciosa na minha cara. Ela aproveitava pra brincar com meu pau duro e em pouco tempo est\u00e1vamos num delicioso 69. Encaixados em meio a gemidos de prazer de ambas as partes. N\u00e3o gozei por pouco, mas pude sentir ela gozando na minha boca, suas pernas tremendo e seu gemido alto me deixou ainda mais louco por ela.<\/p>\n

Quando nos levantamos, minha boca estava completamente lambuzada. Seu gozo era delicioso e bebi tudo o que podia. Levei-a de volta ao sof\u00e1, onde a posicionei de quatro. Ela empinou bem e encaixei o meu corpo ao dela. O pau entrou facilmente eu a penetrava com for\u00e7a e seu gemido era cada vez mais intenso. Os tapas que dei na bunda dela aumentavam o ritmo das reboladas da minha cunhada safadinha que pedia mais tapas.<\/p>\n

Vez ou outra eu ainda brincava com o seu cuzinho rosado, passando os dedos no anelzinho t\u00e3o desejado. Ela fazia quest\u00e3o de abrir mais ainda a bunda com suas m\u00e3os. Ela sabia o que eu queria, e como eu queria, viu…<\/p>\n

Depois de algum tempo comendo sua boceta, resolvi me atrever. Tirei o pau molhado da boceta dela e encostei a cabe\u00e7a no seu cuzinho. Pra minha surpresa, ela disse:<\/p>\n

– Isso, come meu cuzinho, cunhadinho!
\n– Quer me dar o cuzinho \u00e9, puta?
\n– Quero… me come cunhadinho safado! Come o cu da sua puta!<\/p>\n

Coloquei a cabe\u00e7a do pau na dire\u00e7\u00e3o e enfiei devagarinho, fui no ritmo dela para n\u00e3o machuca-la. Ela soltou um gemido gostoso e dizia baixinho “isso, mete, mete cunhadinho”. At\u00e9 que entrou tudo, comecei o vai e vem e logo pude ouvir seu gemido de prazer. Muito prazer pra ela ali\u00e1s. Logo ela dedilhava a boceta por baixo, enquanto eu metia vigorosamente no seu cuzinho apertado, dando mais tapas na bunda dela e xingando ela ainda mais. Pelo visto, a cunhada gozava vez atr\u00e1s de outra, sempre gemendo muito. Puxei seus cabelos com for\u00e7a, segurando com uma m\u00e3o, enquanto com a outra, eu batia naquela bunda deliciosa.<\/p>\n

Depois minha cunhada me fez sentar no sof\u00e1 e veio por cima, sentou encaixando perfeitamente sua buceta no meu pau e come\u00e7ou a cavalgar. Primeiro na boceta, onde ela cavalgou com gostou, esfregando as m\u00e3os nos cabelos dela, vez ou outra olhando pra mim ou abrindo sua bunda pra que o cacete fosse at\u00e9 o fundo. Ela era gulosa queria mais pica, queria que eu socasse todo meu pau nela. Enquanto isso, eu mamava nos seus peitos, lindos e deliciosos. Apertava sua bunda, puxando ela pra cima e pra baixo. Ela ent\u00e3o parou um pouco, levantou-se e mirou meu pau no seu cuzinho, dessa vez entrou sem muita dificuldade e logo ela cavalgava com for\u00e7a. Realmente ela adorava sexo anal.<\/p>\n

Karina apoiou os p\u00e9s, ficando agachada, subindo e descendo lentamente. A minha vis\u00e3o era perfeita, excitante ao extremo. E ela continuava lentamente… Subindo, descendo, gemendo…<\/p>\n

E numa dessas subidas e descidas, eu gozei. Parecia que meu pau explodiu dentro do seu cuzinho de tanto tes\u00e3o. Ela rapidamente saiu de cima de mim, caiu de boca na minha rola e come\u00e7ou a chupar, mesmo sabendo que eu havia acabado de gozar no seu cuzinho, ela enchia sua boca com minha pica at\u00e9 que o cansa\u00e7o fizesse o pobre esfolado recuar. S\u00f3 ent\u00e3o ela levantou e foi direto para o banheiro. Eu ali, com cara de bobo, ainda sem acreditar no que acabara de acontecer…<\/p>\n

\u00c9 meus amigos… essa tarada me deu muito trabalho. Um trabalho muito bom e prazeroso, devo confessar. Pois depois de tudo isso, ainda me chamou para tomar banho com ela, e \u00e9 claro que fui, e mais uma vez, transamos loucamente.<\/p>\n

Valeu \u00e0 pena cada momento. Em outra oportunidade conto mais.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Namorei uma mulher muito linda, a Iara. Ela tinha 20 anos, morava numa casa confort\u00e1vel de classe m\u00e9dia e foi uma das minhas primeiras namoradas. A irm\u00e3 mais velha dela, Karina, era rec\u00e9m divorciada. A fam\u00edlia era muito unida, sempre reunida em qualquer ocasi\u00e3o. As duas moravam com os pais nessa \u00e9poca. Karina n\u00e3o tinha […]<\/p>\n","protected":false},"author":2,"featured_media":21301,"parent":0,"comment_status":"open","ping_status":"closed","template":"","meta":[],"blog_category":[375],"blog_tag":[],"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/blog\/21250"}],"collection":[{"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/blog"}],"about":[{"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/types\/blog"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/users\/2"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=21250"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/blog\/21250\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/media\/21301"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=21250"}],"wp:term":[{"taxonomy":"blog_category","embeddable":true,"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/blog_category?post=21250"},{"taxonomy":"blog_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/br.seominds.ru\/wp-json\/wp\/v2\/blog_tag?post=21250"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}